O porta-voz da RENAMO, Baptista Cumbane, lembrou que o partido alertou, desde o início, para o “risco político e moral” associado à distinção, citando o historial de “posturas antidemocráticas” de Embaló e o auto-golpe que levou à sua queda.
Segundo Cumbane, a FRELIMO “ignorou deliberadamente” os avisos lançados em junho de 2024, insistindo que a decisão de homenagear o então chefe de Estado guineense “constituiu um grave erro de julgamento”.
A nova investida da RENAMO surge após declarações do partido ANAMOLA, liderado por Venâncio Mondlane, que também expressou publicamente indignação com a distinção e defendeu a retirada da Chave da Cidade, após o afastamento de Embaló pelos militares no seu país.

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