Defesa Nacional alerta para riscos da Inteligência Artificial na fuga de informação classificada

Ministério da Defesa Nacional, informação classificada, Inteligência Artificial, segurança de informação, SIC, Forças Armadas de Defesa de Moçambique, espionagem, fuga de informação, O Secretário Permanente do Ministério da Defesa Nacional (MDN), Casimiro Mueio, alertou esta quinta-feira (18) os operadores da Secretaria de Informação Classificada (SIC) para o uso responsável dos meios informáticos e de comunicação, advertindo para os riscos crescentes de extravio e fuga de informação num contexto marcado pela rápida expansão da Inteligência Artificial (IA) e de outros dispositivos tecnológicos sofisticados.

Mueio falava na cidade de Maputo, durante a cerimónia de encerramento do 27.º Curso de Segurança e Administração de Matérias Classificadas e Gestão Documental, onde sublinhou que o avanço tecnológico impõe novos desafios à protecção do segredo do Estado e exige maior rigor e responsabilidade por parte dos técnicos que lidam com informação sensível.

Segundo o dirigente, perante as actuais ameaças à segurança da informação, os operadores da SIC devem adoptar uma postura altamente protectora contra diferentes formas de actuação do inimigo, destacando-se a espionagem, a subversão, a sabotagem, a desinformação e a fuga de informação.

Na ocasião, o Secretário Permanente referiu que o Sector da Defesa Nacional tem vindo a intensificar esforços para formar um capital humano cada vez mais qualificado, capaz de assegurar uma gestão criteriosa, ética e sigilosa das informações classificadas, prevenindo indiscrições, violações ou descuidos que possam comprometer a segurança nacional.

“Como operadores da SIC, exortamos-vos a aprimorar continuamente os conhecimentos adquiridos nesta formação, complementando-os com a legislação específica sobre o Segredo do Estado, de modo a garantir a protecção das matérias classificadas nos órgãos do Ministério da Defesa Nacional e nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, com elevado sentido de responsabilidade, ética, deontologia profissional e patriotismo”, afirmou Mueio.

O governante recordou ainda que a formação de quadros constitui um dos quatro pilares prioritários do Sector da Defesa Nacional, sendo considerada fundamental para responder aos desafios actuais e futuros no domínio da segurança e da soberania do Estado.

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