A Procuraoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

A Procuradoria Provincial da República em Cabo Delgado abriu uma investigação criminal contra a empresa Moz Environmental, sediada no bairro de Matula, após denúncias de poluição ambiental associada à morte de duas crianças que teriam inalado fumos tóxicos provenientes das suas operações.

Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

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Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

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Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

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Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

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Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

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A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

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A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

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Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

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Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.

Morte de duas crianças em Pemba levanta suspeitas de poluição tóxica

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O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

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Moradores afirmam que, há meses, convivem com odores intensos e libertação de fumos provenientes da empresa, alegadamente responsáveis por contaminar o ar e afetar plantações e residências próximas.

O Procurador Principal de Cabo Delgado, Gilroy Fazenda, confirmou que o caso está numa fase avançada de investigação. Segundo ele, exames periciais estão a ser realizados para determinar se a empresa ultrapassa os limites legais de emissão de poluentes.

“As diligências estão muito avançadas. Queremos apurar se a empresa está a operar fora dos padrões mínimos de emissão permitidos”, declarou Fazenda, sublinhando que, caso se confirmem irregularidades, a empresa poderá responder criminalmente.

Mesmo que os níveis de emissão estejam dentro da lei, a Procuradoria não descarta a possibilidade de responsabilização civil, devido aos danos e mortes registadas.

A Moz Environmental prometeu reagir esta segunda-feira (27), apresentando a sua versão dos factos e esclarecendo as acusações.