Nhangumele, que não é funcionário do Estado e teria participado do esquema na qualidade de consultor “intermediário/lobista”, foi condenado a 12 anos de prisão efectiva, mas já cumpriu metade da pena.
A sua libertação ocorre no quadro legal que permite a concessão de liberdade condicional a reclusos que tenham cumprido pelo menos metade da pena e demonstrem bom comportamento, escreve a Miramar, que avança a informação.
No entanto, recorde-se que no decurso do julgamento do caso que lesou o Estado moçambicano em mais de 2,7 mil milhões de dólares, Nhangumele recusou-se a devolver os 8,5 milhões de dólares que recebeu dos negócios. Ele justificou que tal era fruto do seu trabalho, tendo adiantado que tencionava realizar outros projectos.
As autoridades ainda não se pronunciaram sobre eventuais restrições impostas ao cidadão no âmbito da liberdade condicional.
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