A maioria dos membros não-executivos do Sector Empresarial do Estado (SEE) tem filiação política com a Frente de Libertação do Moçambique (FRELIMO), o que pode contribuir para os seus salários mensais milionários.
Esta constatação do Centro de Integridade Pública (CIP) põe em xeque os critérios na escolha dos membros não-executivos do SEE e espaço para financiamento ilícito nas eleições.
Além disso, para a organização não-governamental, isso frisa a ideia segundo a qual a FRELIMO se serve do Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE) “para acomodar os seus interesses e dos seus membros e para reforçar o controlo e a influência sobre as empresas públicas”.

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