A aprovação da Política Florestal (2020) e da nova Lei de Florestas (2023) reforçou o papel de comunidades, mulheres, jovens e grupos vulneráveis na gestão dos recursos naturais, garantindo benefícios justos. O MCRN permite que essas comunidades lucrem com pesca, produtos florestais, fauna, ecoturismo e património cultural, melhorando a qualidade de vida. O modelo também favorece a adaptação às mudanças climáticas e valoriza o conhecimento tradicional.
Falume enfatizou que as comunidades, como guardiãs dos recursos, devem estar no centro das decisões e parcerias. A conferência, sob o lema “Contribuição do Maneio Comunitário para a Mitigação das Mudanças Climáticas e o Desenvolvimento Local”, prossegue até 2 de agosto de 2025, em Maputo.

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