O Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) repudia a onda de desinformação (fakenews) e sensacionalismo em torno do assassinato, a 11 de Junho passado, de um membro da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), no bairro Nkobe, cidade da Matola, província de Maputo.
Segundo a polícia, a imprensa nacional e as redes sociais desvirtuaram informações ao acusar a PRM de desmentir que o cidadão assassinado por desconhecidos era membro da UIR.
Em comunicado, a corporação esclarece que, o porta-voz da PRM, na província de Maputo, Cláudio Ngulele, não confirmou e se quer desmentiu informações sobre a identidade e profissão do agente assassinado.
Antes de uma confirmação policial, a imprensa adiantou-se em avançar o nome do policial assassinado, bem assim, o cargo e unidade a que pertencia.
Aliás, a imprensa registou a cerimónia fúnebre do agente e as respectivas honras policiais.
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